Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:
O número de casos confirmados de sarampo no Paraná subiu para 1.280, conforme o boletim da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), divulgado na quinta-feira (18). Foram 103 novas confirmações em comparação com o boletim anterior.
Conforme o levantamento, do total de casos confirmados, em 34 casos a provável fonte de infecção foi o estado de São Paulo e em seis foi o estado de Santa Catarina. Os dados são registrados desde agosto de 2019.
A Sesa informou ainda que são 25 casos secundários de duas cadeias de transmissão distintas, e 1.215 casos sem vínculo definido.
O boletim indicou que, ao todo, são 3.438 casos notificados; 1.479 casos em investigação e 679 casos descartados. Nenhuma morte pela doença foi registrada, segundo a Sesa.
De acordo com a secretaria, os novos casos estavam em investigação e se referem a amostras coletadas em períodos anteriores, que estavam em processamento no Laboratório Central do Paraná.
Conforme a Sesa, não há registro de casos recentes nos últimos 49 dias. Porém, como o vírus do sarampo ainda circula no Paraná, é necessário um período de mais de 45 dias sem novos registros para que o estado saia da situação de surto.
A secretaria não informou quais cidades que registraram os novos casos.
Faixa etária
De acordo com a secretaria, entre todo o grupo de pacientes com sarampo confirmado, a maioria dos casos está na faixa de idade entre 20 e 29 anos. Veja abaixo:
.20 a 29 anos: 675 casos;
.10 a 19 anos: 299 casos;
.30 a 39 anos: 165 casos;
.40 a 49 anos: 48 casos;
.6 < 12 meses: 26 casos;
.1 a 4 anos: 22 casos;
.50 a 59 anos: 19 casos;
.0 < 6 meses: 16 casos;
.5 a 9 anos: 6 casos;
.> 60 anos: 1.
Vacinação
A vacina contra o sarampo é gratuita e faz parte do Calendário Nacional de Vacinação.
A campanha abrange a faixa etária de 20 a 49 anos e está disponível em todas as Unidades de Saúde do estado, até 30 de junho.
Conforme a Sesa, neste momento de pandemia, a recomendação é para que as secretarias municipais promovam ações de vacinação fora das unidades de saúde, em locais mais amplos, evitando as filas e aglomerações.
Fonte: https://g1.globo.com/pr